We’ve updated our Terms of Use to reflect our new entity name and address. You can review the changes here.
We’ve updated our Terms of Use. You can review the changes here.

Panorama

by Vario Chroma

/
  • Streaming + Download

    Includes high-quality download in MP3, FLAC and more. Paying supporters also get unlimited streaming via the free Bandcamp app.
    Purchasable with gift card

      name your price

     

1.
Panorama 02:05
2.
Medo 03:44
Protesto aqui Meu querer De fugir Te deixo a culpa Confesso assim, Te relevo e sinto que... Tarde em paz Não sinto em ti, Tudo que precisei Quando precisei Tarde... Tarde... Lamente a sua ausência Seus tormentos que não temo Das tuas coisas que não levo Ah... Tantos “se’s” amedrontam Minha mente nublada Foi por medo de errar que Me tranquei em mim Seu medo aqui, Insiste em me buscar Não se alimente dos meus eu’s Remova o seu pesar Seu medo aqui, Insiste em me buscar Os seus vazios não precisam Tão forte, se arrastar
3.
Satanis 06:54
O obscuro do peito no escuro se revela. Invisível outrora... Tão claro que me chama. Cores mortas no meu peito trazem o frio que destrói Nem tudo o que constrói A tua voz agride os meus desejos Me perco na sua beleza que, Por ser só, – Vento que se distrai – Me aconchego nas suas criações O nebuloso limiar entre a doença e a causa A união entre forças opostas O equilíbrio entre o sangue e a felicidade O que pende com a harmonia entre o certo e o errado O paradoxo e a falta de ordem... Falta de ordem... Ordem alguma levando ao caos Traga aqui Aquilo tudo que detêm Mas em forma de sofrer Pra mim tudo é paixão A agonia traz Areia quente como dança Seu corpo, além Ver o todo se esvaindo Sentir a luta a fio E apreciar Isso não é mais forte Não leva a “alguma parte” Mentes delicadas e espertas como pássaros cegos Seus olhos são como um abismo Lindos no calor Que enxergo ao seu redor A minha dor me lembra seus sorrisos Se perduro na procura, Encontro o caos Me mancho de rancor E lembro tudo que não compreendo em ti E o eterno pede um tempo Para vir à superfície Do meu sentimento, enfim. Se traz um nada a quem quisera tudo Mas não vem Solto das correntes que tenho Não sou alguém preso Nem saudade ou projeção, Nem romantismo. Meu querer reside aqui. Se o meu tempo resistir à força dos ponteiros, Quero que me leve lá... Se o meu tempo aguentar, Me leve lá “Veneno-vício”
4.
“Quem vai ficar?” Espero ao vento As tuas respostas Temo o fim “Se”, “talvez”, “será”... “Querer” De novo vai Repete a tristeza Compete a mim Caminhar Sair, sorrir... Sofrer, Seguir Roucos que não voltam Certezas e fantasmas Imóvel, me observas E não vê Vidros que se abraçam Atrás do que não sei E atraso o que me resta De ti Sabe lá o que é real? Queria ter as minhas asas aqui E desmancho o todo que fez Voltar Nada senão o bom e velho “eu” No mesmo lugar! Não tenho o fim de tudo Nem mesmo belas frases Se trago alguns dos versos São meus; bem meus Renovo minhas verdades Tão fracas quanto são Me entrego a sentir Só
5.
pt 03:10
Sinto que sou fake Governo o que sei Sustento na cara Inverto a plongée Percebe? Minha pele parda é coberta Mas... ok! Se quiser, te ensino Tudo bem, Um dia podes ser alguém Subo os degraus Monto o que me mantem Crio o saber Castelo Quer ser? Bom? E eu... vou... vou crescer E vou ser... ser você! E perder meu tempo Não sendo eu. Foda-se!
6.
Paredes 03:38
Paredes machadas, alterações. A garganta reclama “revolução” A vontade já foi mais presente Pra onde foi toda sua indignação? Meu anseio é ver transbordar A revolta trancada em cada um O absurdo de silenciar O que não convêm para o lugar comum Toda causa será perdida enquanto o indivíduo for mais importante. O poeta servirá ao seu tempo Ou perecerá na ilusão de ter feito a sua função Dias talvez, Pra quem sabe onde gritar! Se pudessem quebrar A cegueira da ilusão De que se é só mais um... Leis não contra as leis. [Eu não quero viver com minha liberdade privada Nem mesmo ser lesado por continuar vivendo] Diante de tanta loucura o que posso fazer? Até quando vamos empurrando a resolução? Conivência é a droga que causa destruição A ousadia vai nos dar início à libertação
7.
Ainda espero o fim de tudo Contemplo as minhas mãos Me dizem em sua palidez, Confessam a direção Caminho sozinho O retrato dos pés que tocam o chão Sigo às laterais das ruas que se acabam Todas as curvas levam a multidão Ah... Sei, não vais responder por mim nos tempos que virão Talvez, tão nobres serão e tão bons serão. Talvez. A inconstância faz de mim Trago e levo a dor Ao som, submerso eu vou, E confesso eu vou E a tormenta se desfaz... Sonho Vai... Desfaz... Sei, não vais responder por mim nos tempos que virão Por mais que queira chorar, a chama será bem mais... Deve ser a razão pela qual permaneço então, No eterno movimento de despedir E o momento se desfaz...

about

Nosso primeiro EP.
Gravado e mixado em casa.

credits

released January 20, 2014

Marco Tulio Ramos (vocali)
Ramon Cardinali (bass)
Pedro Herrera (ex-drums)

license

all rights reserved

tags

about

Vario Chroma

contact / help

Contact Vario Chroma

Streaming and
Download help

Report this album or account

If you like Vario Chroma, you may also like: