1. |
Palimpsesto
04:35
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Palimpsesto
(letra: Marco Túlio)
Ah, não há razão
Tentei. Tentaram por mim,
Em vão, aceitar
Esse lugar não é meu
Inútil acreditar
Impróprio me saí
Ferida velha
Existe em mim
Em nome de alguém
Sufocam quem sou
Ah, não há razão
Eu sei...
Tentei. Tentaram por mim
Me adequar
Inaceitável me fiz
Socialmente inaceitável, marginal e incomum
Bússola quebrada, palimpsesto de mim mesmo
Em nome dele
Em nome dele
Nunca vi, nem cri
Me querem morto, refeito
Amo sem amor
Amo com ódio
Com tanta coisa assim não sobra em que confiar
Ah, o que sou, incomum e que não se encaixa
Deuses que não amam
Inútil acreditar
Impróprio me saí
Couro raspado
Rescrito enfim
Resquícios de algo
Transcrevem de alguém
Já não faz doer
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2. |
Momento
03:38
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Momento
(letra: Marco Túlio)
A tinta que se espalha
O sangue que se escorre
Desconforto, stress
A mente colapsou e para em overdose
Um sentimento,
Parece instinto
E nada se move...
Tremedeira
A mão contorce
Dente range
Disritmia
Estresse
E a raiva passa.
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3. |
Darjeeling Tea
03:14
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Darjeeling Tea
(letra: Marco Túlio)
Procuro o nome
Me foge à memória
Faz tanto tempo
Ah, esse tal de amor...
Há muito não o vejo
A amargura se faz cada vez mais presente
E desejada
Quero outro momento
Só não sei se vou sentir pois eu não vou buscar
Guardo n'outro tempo a memória
Ainda assim eu não pretendo apagar
E se um dia eu voltar...
Mas nem sei...
Nem orgulho, nem medo
Me falta o querer
Sentir,
Algo muda
Toda a doçura
Após o amargor emerge
E espero, parado
Um resgate, calado
Volto pra sentir o amargo que eu
Aprendo dia a dia a amar
O amargo é como me matar de novo
O retorno não me deixa apagar
E espero
Me espero
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