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Satanis

from Panorama by Vario Chroma

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lyrics

O obscuro do peito no escuro se revela.
Invisível outrora... Tão claro que me chama.

Cores mortas no meu peito trazem o frio que destrói
Nem tudo o que constrói
A tua voz agride os meus desejos

Me perco na sua beleza que,
Por ser só,
– Vento que se distrai –
Me aconchego nas suas criações

O nebuloso limiar entre a doença e a causa
A união entre forças opostas
O equilíbrio entre o sangue e a felicidade

O que pende com a harmonia entre o certo e o errado
O paradoxo e a falta de ordem... Falta de ordem...
Ordem alguma levando ao caos

Traga aqui
Aquilo tudo que detêm
Mas em forma de sofrer

Pra mim tudo é paixão
A agonia traz
Areia quente como dança

Seu corpo, além
Ver o todo se esvaindo
Sentir a luta a fio

E apreciar
Isso não é mais forte
Não leva a “alguma parte”

Mentes delicadas e espertas como pássaros cegos

Seus olhos são como um abismo
Lindos no calor
Que enxergo ao seu redor
A minha dor me lembra seus sorrisos

Se perduro na procura,
Encontro o caos
Me mancho de rancor
E lembro tudo que não compreendo em ti

E o eterno pede um tempo
Para vir à superfície
Do meu sentimento, enfim.

Se traz um nada a quem quisera tudo

Mas não vem
Solto das correntes que tenho
Não sou alguém preso

Nem saudade ou projeção,
Nem romantismo.
Meu querer reside aqui.

Se o meu tempo resistir à força dos ponteiros,
Quero que me leve lá...

Se o meu tempo aguentar,
Me leve lá

“Veneno-vício”

credits

from Panorama, released January 20, 2014

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